quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

cacofonia sem energia

sem imaginação para começar, e sem algo para opinar apenas digo o que faço ou minto juntamente com um chá de menta e tento-me a andar de bicicleta numa rua numa treta, trata de tudo, de todos, na estrada sobretudo, o nada,o vazio, e entorna sobre mim e cheio de água, afoga a mágoa enfim, com fogo e a chaga, de cristo ou rei, não sei se no rio ou em almada, a curtir o som, na esplanada, no ponto final, no término da terra, num terminal, na estação de rádio sem sinal, que fecha e fica vermelho ou encarnado, depende da perspectiva, ou da imagem no espelho, que entra como alice, e um coelho, dobra o joelho, flecte, e reflecte o escaravelho, adorado, no egipto, venerado por um qualquer tipo, seja um escriba, ou um tipografo, um topografo, um pornografo, um agrafo como censura, com ternura, em torres, novas ou vedras, como água das pedras, ou salgadas, e sejam divulgadas ou pronunciadas, passo a publicidade, o pudismo na cidade, a intolerância e ubiquidade, a irreverãncia da juventude, na ignorância na sua plenitude,e volta atrás, sem qualquer água apenas rás e que seja ardente ou visivel, usada prudentemente, num diálogo sem sentido, e o texto acaba com a recomendação se conduzir não beba.

z.ás!

2 comentários:

as velas ardem ate ao fim disse...

Fizeste chá de menta e nao me convidaste??o meu chá preferido.agora fiquei amuada...

bjo

as velas ardem ate ao fim disse...

mais animado???

bjo