quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

tear

Nem sei onde começa: Voa a loiça, e tanta coisa, era um rato e foi um prato, em pranto, parto e largo, um sargo, um sabor amargo, ao mar, há ir e voltar, virar, rodar, não regressar, o passo apressar, a mente apertar, a ideia a fugir, o conceito a ficar, sem conserto e parar, olhar e fitar, um concerto à beira-mar, pairar, voar, planar, seguir, passar, retirar e ignorar! Nem sei que mais contar, que mais dizer, ou sequer falar? Antes vou-me calar

i z. ar

5 comentários:

Isabel José António disse...

Vim visitar o seu blogue a partir do link que encontrei no Ticho, quando hoje fui ler o seu conto.

Já lá deixei alguns comentários, mas de qualquer forma aproveito para dizer que gostei especialmente da forma como Lisboa o Tejo e até outros sítios perpassavam das imagens fortes e coloridas que criou.

Parabéns e se quiser venha ver os nossos blogues também, especialmente os quatro que são só nossos:

o Poesia Viva, o Observatório, o Caminho do Coração e o meu blogue em Inglês - Newsletter from Lisbon - todos estão acessíveis através do link do nosso nome.

Isabel e José António

Fá menor disse...

Olá!

Entre o ir e o ficar há sempre um emaranhado de ideias que nem sempre percebemos... digo eu.

Li o teu conto no Ticho e gostei. Parabéns.

Bjs

as velas ardem ate ao fim disse...

porque não voar??

um bjo

as velas ardem ate ao fim disse...

não te quero calado..ja tenho saudades tuas..

bjo

zeroz disse...

eu não me calo mas mais matraca no blog de notas...

z.