INCAPAZ!!!
ignorante! demente! doente!
faço-te frente
se me apanhas quente
que frio quando ataca
sem brio
à socapa
a céu aberto
não cais, decerto
mas o deserto que há em ti
alastra-se e a areia que foi pedra
será pó
ficarás só nesse teu fio confuso
nesse teu nó
sem penas de ti
que penas te deram e não soubeste voar
ou não quiseste sequer parar
para tentar perceber um pouco menos
das coisas que vês
apenas escureces a tez
debaixo de um sol escaldante
desidratação alucinante
alma marada
cabeça lacerada
via cortada floresta queimada
por dentro e por fora
e agora? vens-me tentar puxar?
e vais continuar?
Não... Ide...
Ide sucumbir à praia
que te ignoro o andar na mesma superfície que eu
todo o meu continuará
e o teu.... perecerá (sem necessidade da acção exterior)
b. (acima)
Bioetica?
Há 2 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário